quinta-feira, 11 de novembro de 2010

"Então eu Recitei Mário Quintana ao vento..."

"Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem. 
Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela... 
Um dia nós percebemos que as mulheres têm instinto "caçador" e fazem qualquer homem sofrer ... 
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável... 
Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples...
Um dia percebemos que o comum não nos atrai...
Um dia saberemos que ser classificado como "bonzinho" não é bom... 
Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você... 
Um dia saberemos a importância da frase: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas..." 
Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, mas não damos valor a isso... 
Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais... 
Enfim... 
Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos 
todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer o que tem de ser dito... 
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas 
as nossas loucuras...
Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."



Essa poesia de Mário foi inspiração pra uma música de um compositor Goiano. A música fala de amor, fala de saudade. Mário de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista.  Talvez vocês não conheçam muito as poesias dele, mas certamente se um dia leres, saberás o valor e a maravilha das suas poesias. Espero que tenham curtido!

E deixo vocês com a música que foi reflexo desse poema:


Namastê!

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